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INFRAPREV

Claudia Avidos assume diretoria de comissão da Abrapp

12/02/2019

O aperfeiçoamento das políticas e ações de governança do Infraprev levaram a diretora-superintendente do Instituto a ser indicada como diretora responsável pela Comissão Técnica de Governança de Riscos da associação do setor, a Abrapp. Desde o início de fevereiro, Claudia Avidos assumiu a diretoria e coordenará todas as seis comissões técnicas regionais do país, que reúne especialistas nas áreas de riscos, controles internos, compliance e governança de diversas entidades. "A missão é debater e disseminar boas práticas e novas ideias, promovendo o engajamento sobre o tema que cada vez ganha mais relevância entre os fundos de pensão", afirma Claudia.

A economista já fazia parte da diretoria executiva da Abrapp, como suplente, desde abril de 2018. A atuação setorial resulta de seu trabalho à frente do Infraprev, que comanda desde julho de 2017, onde realiza aprimoramentos na gestão visando tornar os processos internos mais transparentes para todos os envolvidos. Um deles foi a adesão ao primeiro Código de Autorregulação em Governança de Investimentos dos fundos de pensão. Como decorrência da adesão, foi elaborada a Política de Alçadas e Governança de Investimentos, norma interna aprovada pelo Conselho Deliberativo, que define de forma clara os órgãos e cargos responsáveis pelas deliberações das alocações financeiras. Adicionalmente, a Política de Gestão de Riscos consolidou em um único documento os processos relativos à atividade.

Atualmente, o Instituto busca obter o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos, que representará mais uma chancela para a administração do patrimônio financeiro que é de aproximadamente R$ 3,4 bilhões.

Novo Código

O Infraprev também está atento ao lançamento do Código de Autorregulação em Governança Corporativa da Abrapp, cuja minuta foi colocada em consulta pública no período de 7 de fevereiro a 31 de março. O novo Código tem o propósito de estabelecer parâmetros ainda mais amplos, já que irá permear as entidades como um todo, proporcionando sólido referencial de boas práticas. "O papel da Comissão é motivar o setor a analisar a minuta visando dar contribuições técnicas na consulta pública que possam suportar a construção de um normativo realmente relevante e atuante", destaca Claudia.