A estratégia adotada pelo Infraprev e outras entidades fechadas de previdência complementar de diminuir os investimentos em Fundos de Investimentos em Participações (FIPs) próximos do vencimento foi destaque na edição da revista Investidor Institucional.
A reportagem, intitulada A hora de desinvestir, mostra que desde a posse da atual diretoria, há um ano e meio, o Instituto diversifica a carteira com foco na liquidez dos ativos. “A gente entendia que seria o momento de reduzir a exposição em ativos menos líquidos, entre eles, FIPs, imóveis e crédito”, explica a diretora de Administração e Finanças”, Juliana Koehler.
O Infraprev, explica a diretora, sempre foi ativo nessas operações, chegando a ter 16% dos recursos investidos em FIP. Atualmente, o segmento representa 4% da carteira. “Tínhamos 12 FIPs, mas era um portfólio grande demais para dar um mínimo de controle e monitoramento que esse tipo de investimento exige”, explica Juliana. “Por isso, selecionamos alguns para a primeira rodada de desinvestimento”, complementa.
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