Reportagem publicada hoje (6/11) no Valor Econômico revela que, com a definição do cenário eleitoral, os fundos de pensão já estão elaborando a melhor estratégia de investimento para 2019. O Infraprev foi uma das entidades consultadas pelo jornal e a tendência é que o setor aumente a exposição em ativos de risco, como o mercado de ações e os fundos multimercados. “Sabemos que é insustentável manter a carteira de renda fixa para a estrutura de planos que temos. Onde vamos aumentar dependerá de como o mercado vai reagir [daqui para frente]”, afirmou a diretora de administração e finanças do Instituto, Juliana Koehler.
O objetivo do Infraprev é ampliar, principalmente, a exposição em renda variável (mercado de ações). No passado a participação do Instituto no segmento chegou a 30%, mas foi reduzida para 10%. A participação desejável, na avaliação da diretora-superintendente Claudia Avidos Pereira, seria na faixa de 15%. “A ideia é fazer uma alocação mista de ações na carteira própria e em fundos terceirizados. Provavelmente vamos aumentar nas duas pontas”, disse Claudia em entrevista ao impresso diário.
A matéria foi manchete do caderno de Finanças. Também foram ouvidas fontes da Previ, da Petros e da consultoria Aditus. Leia mais.