Nos últimos anos, o mercado financeiro sofreu muitas influências das crises nos Estados Unidos e na Europa. Mas a situação negativa, pouco propícia à bolsa de valores, não foi impedimento para o INFRAPREV superar a marca de R$ 2 bilhões em fevereiro.
O diretor-superintendente, Carlos Frederico Aires Duque, explica que apesar dos riscos, da volatilidade e todos os percalços do mercado, a condução dos investimentos levou a esse resultado favorável de crescimento do patrimônio.
A adoção de um novo modelo de gestão para os investimentos, em 2003, permitiu que o Instituto alcançasse resultados cada vez melhores, quando o ambiente era promissor, e impediu que houvesse perdas que tirassem o equilíbrio de seus compromissos previdenciários quando o mercado brasileiro foi afetado pela crise mundial.
As tendências econômicas são monitoradas constantemente, de modo a manter sempre atualizada a Política de Investimentos do Instituto, que dá o direcionamento.
Para Carlos Frederico, todo resultado deve ser sempre avaliado na perspectiva de longo prazo. “Fazemos aplicações para ter retorno daqui a 10 ou 20 anos. Por isso, se ater apenas a meta atuarial no ano não é a melhor forma de medir o desempenho”, enfatiza.