O Infraprev alcançou mais uma importante conquista ao receber o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos, conferido pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Esta certificação, que vai além de uma simples distinção, representa um compromisso firme da instituição com a valorização da segurança, governança e as melhores práticas de gestão de recursos.
A conquista do selo é um reflexo direto da seriedade e do empenho do Infraprev em adotar práticas éticas, transparentes e eficientes na administração de investimentos. Ao atingir esse importante marco, o instituto reafirma seu compromisso com a transparência, a ética e a responsabilidade na gestão dos recursos dos seus participantes, oferecendo maior segurança e confiabilidade aos beneficiários.
De acordo com a Abrapp, a certificação reconhece as entidades que demonstram elevados padrões de governança, destacando-se pela aplicação rigorosa de normas e pela adoção de práticas que visam a proteção do patrimônio e o bem-estar dos participantes. Neste contexto, a obtenção do selo não apenas fortalece sua reputação do Instituto como também reforça a confiança dos participantes.
Para o Infraprev, o selo representa mais que uma conquista institucional. Ele simboliza o compromisso contínuo com a evolução das práticas de governança e a busca incessante pela excelência na gestão de investimentos. A certificação é, portanto, um passo decisivo na construção de um futuro mais seguro e transparente para todos os seus beneficiários.
Com essa conquista, o Infraprev coloca-se como exemplo a ser seguido dentro do segmento de previdência complementar, reiterando sua missão de garantir a proteção financeira participantes e contribuir para um sistema de previdência mais sólido e transparente.
Como é o processo de obtenção do selo
Para obter o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos, as entidades de previdência complementar precisam atender a uma série de exigências que incluem:
- Adesão às Normas de Governança e Gestão de Investimentos: A entidade deve adotar e cumprir as melhores práticas e normas de governança corporativa, que envolvem a estruturação de processos de gestão claros, eficazes e seguros para os investimentos.
- Transparência nas Informações: A gestão deve ser transparente, garantindo a prestação de contas regular e clara aos participantes e aos órgãos reguladores. Isso inclui a divulgação de informações detalhadas sobre os investimentos realizados e o desempenho dos ativos.
- Ética na Gestão dos Recursos: A ética deve ser um princípio norteador da gestão de investimentos, com a adoção de práticas que evitem conflitos de interesse e assegurem a proteção do patrimônio dos participantes.
- Política de Investimentos e Monitoramento: A entidade deve possuir uma política de investimentos bem definida e acompanhar continuamente o desempenho dos ativos, assegurando a adequação e a eficiência dos investimentos em relação aos objetivos da previdência.
- Estrutura de Governança Formalizada: A entidade precisa contar com uma estrutura de governança formal, incluindo comitês e órgãos responsáveis por supervisionar as atividades de gestão de investimentos e garantir a adequação das decisões estratégicas.
- Cumprimento das Normas Regulatórias: O cumprimento das regulamentações e diretrizes emitidas pelos órgãos reguladores, como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), é essencial. A entidade deve estar em conformidade com as leis e regulamentos que regem o setor de previdência complementar no Brasil.
- Capacitação e Qualificação dos Gestores: A entidade deve garantir que os gestores de recursos e os membros dos comitês de investimentos possuam a capacitação adequada e experiência necessária para exercer suas funções com responsabilidade e competência.
- Gestão de Riscos: A adoção de políticas de gestão de riscos eficazes é fundamental para mitigar potenciais perdas e proteger os recursos dos participantes. A entidade precisa demonstrar que tem um processo robusto de identificação, avaliação e mitigação de riscos financeiros e operacionais.