16/07/2025

O que considerar na hora de aderir a uma previdência privada?

Ao decidir investir em uma previdência privada, é comum que a primeira comparação recaia sobre a rentabilidade, o que é compreensível. No entanto, tão importante quanto os resultados financeiros são as características da instituição que vai cuidar do seu futuro. É nesse ponto que os fundos de pensão se destacam de forma significativa em relação aos planos oferecidos por bancos e seguradoras. A previdência privada é uma excelente alternativa para quem deseja garantir um futuro financeiro mais seguro, complementar a aposentadoria pública ou realizar objetivos de médio e longo prazo. Mas, antes de aderir a um plano, é necessário entendê-lo de forma ampla, considerando pontos como o tipo de plano, regime tributário, flexibilidade, segurança institucional e qualidade no atendimento. 

O Plano de Contribuição Definida (CD), como o Plano PAI oferecido pelo Infraprev, é ideal para quem busca previsibilidade na contribuição, com possibilidade de variação no valor do benefício final, conforme o desempenho dos investimentos. Esse modelo é transparente e alinhado com o perfil de quem deseja planejar o futuro com responsabilidade e segurança. Além disso, a escolha do regime de tributação progressivo ou regressivo, também influencia diretamente o valor do imposto no momento do resgate. O regime progressivo segue a tabela tradicional do Imposto de Renda, sendo mais vantajoso para resgates menores. Já o regressivo oferece uma alíquota decrescente conforme o tempo de investimento, podendo chegar a 10% após 10 anos. 

Outro aspecto essencial é avaliar a flexibilidade do plano. Optar por uma previdência que permita escolhas amplas para o recebimento de seu saldo é um diferencial importante, assim como a possibilidade de ajustar o valor das contribuições ao longo do tempo, de acordo com sua realidade financeira. Essa adaptabilidade é fundamental para que o plano acompanhe diferentes fases da sua vida profissional e pessoal.

A solidez da instituição responsável pela administração do plano também deve ser levada em conta. O Infraprev, por exemplo, é um fundo de pensão sem fins lucrativos, o que significa que sua gestão é voltada exclusivamente para o benefício dos participantes. Suas taxas administrativas são menores e todo o rendimento obtido permanece no saldo previdenciário do participante. Além disso, o Instituto é regulado por órgãos como a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e possui conselhos internos de governança, reforçando seu compromisso com a ética, a responsabilidade e a transparência. 

Por fim, um dos diferenciais mais valorizados pelos participantes é o atendimento. Enquanto bancos e seguradoras costumam adotar um modelo impessoal, o Infraprev oferece um relacionamento próximo, humanizado e personalizado. Sua equipe compreende os objetivos de cada participante e oferece suporte em decisões importantes, promovendo uma jornada previdenciária mais segura e tranquila. Soma-se a isso a autonomia oferecida pelo Plano PAI, que permite ao participante escolher o momento mais adequado para começar a receber o benefício, proporcionando mais liberdade, controle e alinhamento com seus projetos de vida.